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1.
Brasilia; s.n; 19 abr. , 2020. 39 p.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA, PIE | ID: biblio-1095204

ABSTRACT

Na comparação 1: hidroxicloroquina (HCQ) versus grupo controle/terapia padrão: quanto a cura clínica, normalização da temperatura corporal e número de dias de tosse, o grupo da HCQ sugere benefício quando comparado ao grupo controle. Em termos de cura virológica e morte/progressão da doença após o início do tratamento com HCQ, não houve diferença significativa em relação ao grupo controle. Ainda nessa mesma comparação entre os grupos, quando realizado tratamento com HCQ, observou-se menos casos com progressão radiológica quando comparado ao grupo controle. Quando se avaliou a segurança, não houve diferença significativa entre os grupos. Na metanálise, foi verificado um benefício no grupo controle/tratamento padrão quanto à progressão radiológica. Na comparação 2: HCQ associado à azitromicina (AZT) ou outras drogas versus controle/terapia padrão: em um dos estudos, 100% dos pacientes estava com cura virológica ao usar HCQ/AZT no dia 6, comparado a 57,1% em monoterapia com HCQ. Em um dos estudos, o teste de PCR positivou novamente em um paciente que ficou negativo para a PCR por tratamento com HCQ + Azitromicina. Em um dos estudos, 11% da população em terapia combinada teve prolongamento significativo do QTc (> 500 ms) e o desenvolvimento de insuficiência renal aguda foi um importante preditor de prolongamento extremo do QTc. Ainda não se pode admitir o benefício da associação do tratamento da HCQ com a AZT, pois são necessários mais estudos clínicos para uma conclusão definitiva sobre essa associação.1


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/drug therapy , Body Temperature/drug effects , Chloroquine/administration & dosage , Chloroquine/therapeutic use , Coronavirus Infections/drug therapy , Azithromycin/administration & dosage , Azithromycin/therapeutic use , Technology Assessment, Biomedical , Disease Progression , Therapies, Investigational/instrumentation , Betacoronavirus/drug effects
2.
Brasilia; s.n; 22 abr. , 2020. 24 p.
Non-conventional in Portuguese | BRISA, LILACS, PIE | ID: biblio-1095198

ABSTRACT

O objetivo da revisão sistemática foi investigar a eficácia e a segurança de tratamentos com antivirais para COVID-19, SARS e MERS. Ao todo, 22 estudos foram incluídos: 1 ensaio clínico, 16 séries de casos e 5 relatos de caso. Os antivirais mais utilizados foram lopinavir / ritonavir, oseltamivir, ribavirina e arbidol. Todos os estudos usaram outras terapias, como antibióticos, imunoglobulina, interferon, glicocorticoides, metilprednisolona e medicamentos antiparasitários e antifúngicos, além da terapia antiviral para pacientes com COVID-19. No único ECR incluído, os pacientes que receberam lopinavir / ritonavir tiveram um processo de recuperação semelhante aos pacientes que receberam tratamento padrão. Os desfechos de mortalidade em 28 dias e carga viral de RNA não foram significativamente diferentes entre os dois grupos. Dentre os achados dos demais estudos, vale destacar que estudos de séries e relatos de casos não avaliam a eficácia de medicamentos, e que em geral as amostras foram pequenas. O estudo de Guan, com 1099 pacientes, chegou a conclusão que oseltamivir foi ineficaz na diminuição da taxa de admissão na UTI, na necessidade de ventilação e na taxa de mortalidade entre os pacientes. O estudo de Shang, com 416 pacientes, indicou que medicamentos antivirais não têm efeito na taxa de mortalidade de pacientes com COVID-19. O estudo de Li, com cinco crianças com COVID-19, indicou que os agentes antivirais não alteraram o resultado ou a duração da internação. A revisão cita outros estudos que foram publicados com os pacientes ainda sob tratamento, sem o desfecho final dessas populações. Quanto a busca por ensaios clínicos para SARS e MERS, foram encontrados protocolos, mas nenhum resultado publicado.


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/drug therapy , Ribavirin/therapeutic use , Coronavirus Infections/drug therapy , Disease Progression , Ritonavir/therapeutic use , Anti-Retroviral Agents/administration & dosage , Oseltamivir/therapeutic use , Lopinavir/therapeutic use , Betacoronavirus/drug effects , Antifungal Agents/administration & dosage , Antiparasitic Agents/administration & dosage , Technology Assessment, Biomedical , Therapies, Investigational/instrumentation
3.
Brasilia; s.n; 21 abr. , 2020. 22 p.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA, PIE | ID: biblio-1095200

ABSTRACT

Três coortes foram avaliadas: pacientes que receberam hidroxicloroquina (HC) (n = 97), pacientes que receberam hidroxicloroquina e azitromicina (HC+AZ) (n = 113) e pacientes não expostos a hidroxicloroquina (sem HC) (n = 158). Nos três grupos, houveram mortes de pacientes: HC ­ 27 mortes (27,8 %), HC+AZ ­ 25 mortes (22,1 %) e sem HC ­ 18 mortes (11,4 %). A análise da associação das terapias (HC+AZ) com o risco de morte geral demonstrou que o grupo HC teria maior risco de morte por qualquer causa quando comparado ao grupo sem HC (p = 0,03). Não houve diferença em mortalidade na comparação do grupo HC+AZ com o grupo sem HC (p = 0,72). O uso de HC com ou sem a AZ não reduziu a mortalidade dos pacientes. Pelo contrário, o uso de apenas HC foi associado a um risco maior de morte quando comparado ao atendimento padrão, ou seja, sem HC. A necessidade da ventilação mecânica nos três grupos também foi estimada, mas não apresentou diferença significativa (p = 0,547).1


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/drug therapy , Chloroquine/administration & dosage , Chloroquine/therapeutic use , Coronavirus Infections/drug therapy , Azithromycin/administration & dosage , Azithromycin/therapeutic use , Betacoronavirus/drug effects , Disease Progression , Therapies, Investigational/instrumentation
4.
Brasilia; s.n; 20 abr. , 2020. 17 p.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA, PIE | ID: biblio-1095202

ABSTRACT

Os autores destacam que o grande número de estudos realizados com a cloroquina (CQ) reflete o esforço que a comunidade científica está fazendo para esclarecer o papel desse fármaco na redução da mortalidade associada ao COVID-19. Contudo, segundo os autores, esse esforço provavelmente não está sendo suficientemente bem coordenado. Sugerem que ensaios clínicos adaptativos sejam conduzidos, a fim de responder adequadamente - e rapidamente - a diferentes questões observadas durante essa pandemia. Ressaltam que problemas em ensaios clínicos, como grande número amostral e duração prolongada dos estudos, falta de poder para avaliar a eficácia global ou em subgrupos importantes, e custo elevado dos ensaios, acabam limitando a inovação médica, especialmente nesse cenário de emergência. Por fim, sugerem que pontos importantes ainda precisam ser abordados, a fim de encontrar prontamente as respostas, enquanto a pandemia está em andamento. Tais pontos envolvem o uso de um grupo placebo para mostrar efetivamente a eficácia do tratamento; a falta de um rápido financiamento; a necessidade de aprovação oportuna do protocolo por conselhos éticos em todo o mundo; o uso de estudos multicêntricos em vez de estudos unicêntricos, e a conformidade dos protocolos com as boas práticas clínicas


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/drug therapy , Chloroquine/administration & dosage , Chloroquine/therapeutic use , Coronavirus Infections/drug therapy , Betacoronavirus/drug effects , Disease Progression , Therapies, Investigational/instrumentation
5.
Brasilia; s.n; 16 abr. , 2020. 17 p.
Non-conventional in Portuguese | BRISA, LILACS, PIE | ID: biblio-1095205

ABSTRACT

Autores descrevem evidências do efeito benéfico da coadministração de hidroxicloroquina com azitromicina no tratamento de COVID-19 e sua potencial eficácia na redução precoce da contagiosidade. Trata-se de uma coorte com 80 pacientes infectados (sintomas moderados), internados e tratados com hidroxicloroquina (200 mg 3x/dia ­ total de 600 mg ­ durante 10 dias) + azitromicina (500 mg no 1º dia, seguido de 250 mg/dia por mais 4 dias). Um total de 80 pacientes recebeu tratamento diariamente durante dez dias. Os três desfechos principais do estudo foram: evolução clínica, contagiosidade (avaliada por PCR e cultura) e tempo de permanência na Unidade de Doenças Infecciosas (UDI). Resultados: Evolução clínica: A maioria (65/80, 81,3%) dos pacientes apresentou resultado favorável e recebeu alta. Apenas 15% necessitaram de oxigenoterapia durante a permanência na UDI. Um paciente de 86 anos morreu e outro de 74 anos se encontrava em terapia intensiva no momento da redação do artigo. Contagiosidade: Observou-se uma queda rápida da carga viral nasofaríngea, com 83% de negativos no 7º dia e 93% no 8º dia. As culturas de vírus das amostras respiratórias dos pacientes foram negativas em 97,5% dos pacientes no 5º dia. Tempo de permanência na UDI: dos 65 pacientes que receberam alta da UDI, o tempo médio de permanência foi de cinco dias.1


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/drug therapy , Communicable Diseases/drug therapy , Coronavirus Infections/drug therapy , Azithromycin/administration & dosage , Azithromycin/therapeutic use , Betacoronavirus/drug effects , Hydroxychloroquine/administration & dosage , Hydroxychloroquine/therapeutic use , Disease Progression , Therapies, Investigational/instrumentation
6.
Brasilia; s.n; 15 abr. , 2020. 23 p.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA, PIE | ID: biblio-1095207

ABSTRACT

Estudo multicêntrico, paralelo, randomizado, open-label, com 150 pacientes adultos com COVID-19. Dessa forma, 75 pacientes receberam hidroxicloroquina com tratamento padrão e outros 75 receberam somente o tratamento padrão. O desfecho primário foi a conversão negativa de SARS-CoV-2 em 28 dias. No geral, a taxa de conversão negativa de SARS-CoV-2 entre os pacientes designados para receber tratamento padrão mais HCQ foi de 85,4% (IC 95%: 73,8% ­ 93,8%), semelhante à do grupo tratamento padrão 81,3% (IC 95%: 71,2% ­ 89,6%) em 28 dias. O tempo de conversão negativo não diferiu entre o grupo tratamento padrão mais HCQ e o grupo tratamento padrão (mediana 8 dias vs. 7 dias; HR = 0,846; IC95%: 0,580 ­ 1,234; P = 0,341). A taxa de alívio dos sintomas e o tempo para alívio dos sintomas foram similares entre os grupos. Os autores relataram que "a eficácia da HCQ no alívio dos sintomas (RR = 8,83, IC 95%: 1,09 ­ 71,3) ficou mais evidente quando os efeitos de confusão de outros agentes antivirais foram removidos na análise posterior". No entanto, não foi observada diferença significativa na melhora dos sintomas em outras análises de subgrupos. No total, 21 pacientes (30%) que receberam HCQ relataram eventos adversos, proporção significativamente (P = 0,001) maior do que aqueles (7 pacientes, 8,8%) relatados no grupo tratamento padrão.1


Subject(s)
Humans , Adult , Pneumonia, Viral/drug therapy , Coronavirus Infections/drug therapy , Betacoronavirus/drug effects , Hydroxychloroquine/administration & dosage , Hydroxychloroquine/therapeutic use , Technology Assessment, Biomedical , Disease Progression , Therapies, Investigational/instrumentation
7.
Brasilia; s.n; 14 abr. , 2020. 18 p.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA, PIE | ID: biblio-1095208

ABSTRACT

Este estudo incluiu dados coletados em tempo real de 181 pacientes internados com pneumonia por COVID-19; 84 receberam HCQ dentro de 48 horas de admissão (grupo HCQ) e 97 não receberam (grupo não HCQ). A gravidade inicial foi equilibrada entre os grupos, o que significa que esse fator de confusão foi endereçado. Na análise ponderada, 20,2% dos pacientes do grupo HCQ foram transferidos para a UTI ou morreram dentro de 7 dias versus 22,1% no grupo sem HCQ (16 vs. 21 eventos, RR 0,91, IC 95% 0,47-1,80). No grupo HCQ, 2,8% dos pacientes morreram em 7 dias versus 4,6% no grupo não HCQ (3 vs. 4 eventos, RR 0,61, IC 95% 0,13-2,89), e 27,4% e 24,1%, respectivamente, desenvolveram síndrome do desconforto respiratório agudo em 7 dias (24 vs. 23 eventos, RR 1,14, IC 95% 0,65-2,00). Oito pacientes que receberam HCQ (9,5%) tiveram modificações no eletrocardiograma que exigiram a descontinuação da HCQ. O tratamento com HCQ + tratamento padrão, não foi associado à redução de internações em UTIs ou óbito em 7 dias após a internação, em comparação com o tratamento padrão. Esses resultados não apoiam o uso de HCQ em pacientes hospitalizados com pneumonia por COVID-19.


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/drug therapy , Chloroquine/administration & dosage , Chloroquine/therapeutic use , Coronavirus Infections/drug therapy , Betacoronavirus/drug effects , Disease Progression , Therapies, Investigational/instrumentation
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